terça-feira, 8 de julho de 2008
Guerra Fria e Terror Nuclear
Durante os quarenta anos de Guerra Fria o equilíbrio de terror angustiava muita gente. E com razão. Na crise de Cuba, em 1962, o mundo esteve muito perto de uma guerra nuclear. Terminada a Guerra Fria e extinta a União Soviética, desvaneceu-se a angústia da bomba atómica, que marcou as anteriores gerações. O medo transferiu-se para outro tipo de ameaça, o terrorismo. Mas as armas nucleares não desapareceram da face da Terra - pelo contrário, há cada vez mais países que as possuem ou que estão perto disso. Caso da China, por exemplo. E nada garante que terroristas não usem armas nucleares para atentados, com efeitos apocalípticos. Ou seja, o perigo atómico é mais real do que nunca, por muito que o confronto EUA-URSS tenha passado à história.
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